Aqueles que julgam nada aprender são o ínfimo da espécie humana.
O desenvolvimento pessoal e social de cada um de nós é um processo lento de formação de carácter. Quem não percorre o caminho da aprendizagem, invariavelmente regride para um estádio anterior aquele com que tinha começado. De facto, o conhecimento é um sistema balanceado daquilo que aprendemos e ainda não esquecemos.
Sem uma luta constante para dilatar o nosso conhecimento, acabaremos reduzidos à ignobilidade daquilo que um ser humano pode ser.
Quando aprendemos alimentamos o espírito e renovamos a fome do saber.
Criamos expectativas e revelamos ambições, pomos a nu as nossas fragilidades e reinventamo-nos a cada instante. Somos nós, naquilo que temos de melhor e pior, no bom e no mau, no profícuo e no inútil, no vantajoso e no pérfido.
Enfim, a meta está onde nós a colocar-mos. A provocação somos nós que a definimos e o repto faz-se à nossa medida. Em cada momento podemos parar, reflectir e ganhar alento para colocar a meta ainda mais além.
Como dizia o poeta, "Caminhante não há caminho, o caminho faz-se andando".
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